Irei resumir e simplificar ao máximo, fatos que ajudam na escolha do candidato ideal e percebam que mesmo assim ainda podem cair em tentação e errar, mas para toda doença existe um remédio como veremos a seguir:1 – Peça assinado e registrado em cartório suas propostas de governo. Fale com ele que isso validará suas intenções junto aos eleitores e que dará mais transparência em suas ações futuras.2 – Pergunte se ele tem algum processo envolvendo corrupção ou atos ilícitos ligados a sua vida pública. Fale com ele que tem que se falar a verdade por mais que doa, pois, ela sempre aparece e que o fato dele estar falando a verdade, permitirá sua defesa, dando as justificativas, caso tenha sido algo injusto ou até mesmo que a justiça tenha o absolvido. È lógico que independente da fala dele vocês irão consultar sobre a vida deste indivíduo no TSE, TRE, entre outros órgãos que detém esta informação. Caso vocês comprovem que o candidato realmente está "pendurado" até a alma de atos ilícitos, aconselho não votar nele.3 – Caso ocorra aliciamento, ou seja, suborno para compra de votos ou qualquer ato que faça você votar em alguém por qualquer favor que seja (dinheiro, promessas, emprego, apoio de qualquer natureza, etc), você poderá traçar dois caminhos: 1 – se sua consciência não doer, pelo menos saiba que a doação que está recebendo é crime (Art. 299 do código eleitoral), podendo pegar de 1 a 4 anos de reclusão, sendo assim, não vote em ninguém que o indivíduo pediu e pelo contrário, faça a denuncia do fato. 2 – Simplesmente agradeça e depois que o indivíduo for embora denuncie e logicamente não vote em ninguém que ele pediu. A primeira prática é ilegal, mas poucos cidadãos que vendem seus votos são punidos, já segunda prática é a mais correta legalmente e moralmente e a mais indicada.4 – Caso tenha uma associação de moradores em sua comunidade, faça o possível para que ela se mantenha no caminho da honestidade, transparência e união, ou seja, usem a sua associação como ferramenta de combate a corrupção e um meio para se exigir seus direitos. O voto consciente começa na votação da diretoria de sua associação e não basta votar, tem que fiscalizar também. Verifique se a associação está agindo em favor da sua comunidade e que estejam prestando as contas de forma correta, por outro lado, sejam mais participativos e ajude ela a se manter e crescer. Uma associação de moradores unida e honesta tem um poder de decisão e de execução muito forte, basta não se corromper e agir, com seriedade, em prol de seus direitos que invariavelmente as coisas começarão a acontecer.5 – Busquem ajuda quando não estiverem certos do que fazer em casos de corrupção, abuso de poder ou coação; existem órgão que ajudam a resolver estes problemas como o TSE, TRE, Ministério Público e Procuradorias Regionais Eleitorais (por parte do governo) ou MCCE, OAB e Observatório Social do Brasil (entidades da sociedade civil organizada).Para terminar, quero expor o seguinte: alguns políticos acham que a compra de voto é a única forma de se ganhar o cargo e em cima destes atos desonestos esquecem que lá na ponta existem muitas pessoas que dependem dele para melhorar a qualidade de vida da população como um todo. A moral desta história é que se você vende seu voto por dinheiro, por um emprego ou alguma ajuda que for; pode ter certeza de uma coisa, nada disso se manterá pra sempre, ou seja, pode ser que você nem consiga oque foi prometido e se conseguir pode ser que dure somente até a próxima eleição, mas oque fica é: sua cidade melhorou, seu estado melhorou, seu Brasil melhorou ou só você melhorou um pouco de vida por pelo menos 4 anos; mas e o resto de sua família e amigos, sua comunidade, a rua onde você mora; eles melhoraram ? O preço que recebemos por um voto vendido é muito menor que o preço que pagamos ao logo de nossas vidas e das vidas de nossos filhos, netos, bisnetos, tataranetos e todas as gerações futuras, pois, se vendemos a única forma de elegermos pessoas que realmente possam melhorar a nossa qualidade de vida, como poderemos garantir melhores condições de vida para as gerações futuras.Para fazer uma comparação basta lembrar o que acontece hoje em dia. Vivemos reclamando que os políticos são corruptos, que a vida está dura, que não tem emprego, que não tem dinheiro e que está tudo caro; boa parte destas reclamações está ligada diretamente ao seu voto, ou seja, quem foi que colocou os políticos corruptos no poder; a vida está dura porque não existe no Brasil uma distribuição de renda igualitária e isso ocorre por alguns fatores que estão ligados ao seu voto, ou seja, se o político não quer usar o dinheiro para gerar mais educação, dar mais saúde e qualidade de vida ou simplesmente botar dinheiro público no bolso (seu dinheiro), a vida começa a ficar mais dura; a falta de dinheiro está relacionada ao seu poder de compra também, portanto muitas coisas ficam caras por falta de dinheiro suficiente, que está relacionado ao seu emprego ou a falta dele e a falta de emprego está relacionado ao seu voto também, pois, se os políticos que você elegeu não fazem a boa aplicação e administração dos recursos públicos a economia sofre e conseqüentemente as empresas demitem ou quebram causando desemprego, ou seja, é sabido que boa parte da corrupção advém de superfaturamento, licitações fraudulentas, de propinas que ferem os cofres públicos entre outros atos ilícitos e isso ocorre porque existem políticos, a quem votamos, que estão no poder.Enfim, o voto consciente, sabendo em quem votar e pelos motivos certos, pelos motivos em que você acredita ser bom para o todo e não somente para você ou para poucos é a forma mais eficaz para melhorar a atual situação onde você se encontra e caso ela esteja boa pra você, pergunte se está boa para seu vizinho, para algum familiar, algum amigo, para sua comunidade; não precisa ir longe para descobrir se você está votando consciente, votando certo, votando com sabedoria, o voto cidadão.Espero ter contribuído e quero dizer que estamos à disposição para ajudar no que for preciso para te ajudar a entender melhor o que é o voto consciente.PS .: Estes relatos são extratos do pensamento de 1 pessoa, por isso, sintam-se livres para expandi-lo e agregar mais conteúdo dentro deste contextoTexto tirado do Site mcce.org.br. Cada item descrito abaixo é um ato ilícito praticado por políticos e que cabe ao cidadão ser informado de tais atos para a decisão na hora do voto.Art. 2º - O art. 1º, inciso I, da Lei Complementar nº. 64, de 18 de maio de 1990, passa a vigorar acrescido das seguintes disposições:"j) os que tenham sido julgados e condenados pela Justiça Eleitoral por :· Art. 22 – São hipóteses previstas na Lei de Inelegibilidades. Possibilitam a cassação em decorrência de prática de abuso de poder econômico ou político ou abusos cometidos através dos meios de comunicação.· Corrupção eleitoral ( art. 299 do Código Eleitoral) · Captação ilícita de sufrágio (art. 41-A da Lei nº 9.504/97)· Conduta vedada a agentes públicos em campanha eleitoral (arts. 73 a 77 da Lei nº 9.504/97)· Captação ou gastos ilícitos de recursos (art. 30-A da Lei nº 9.504/97)A constitucionalidade de uma lei que considere outros fatores de notável gravidade é alicerçada pelo que expressamente estatui o § 9° do art. 14 da Constituição Federal. Diz o dispositivo que "Lei complementar estabelecerá outros casos de inelegibilidade e os prazos de sua cessação, a fim de proteger a probidade administrativa, a moralidade para exercício de mandato considerada a vida pregressa do candidato (...) ".Marcelo Saldanha Instituto Bem Estar Brasil - OSCIP"
quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Vamos Coletar o Óleo Residual de Fritura
Por que Coleta de Óleo Residual de Fritura?
O Projeto é uma iniciativa para coletar o óleo residual de fritura em domicílios, restaurantes, bares, comércio e indústrias para transformá-lo em biodiesel.
Para isso é necessário que a sua coleta e armazenamento sejam em locais como; Associações, Igrejas, Conjuntos residenciais. Com esta iniciativa, Grupo Metropolitano Paulista do Programa Agenda 21 e a Oscip Biotema e seus parceiros se propõem a realizar um amplo programa de educação popular sobre o assunto e a organizar uma rede de coleta com abrangência suficiente para uma captação ambientalmente significante e socioambientalmente correto.
Esta iniciativa inclui a instalação e manutenção de recipientes em postos de recepção na região ou nas subprefeituras de São Paulo e nas cidades que se proponha em aderir o projeto, com realização de palestras explicativas para a comunidade.
Quem são os responsáveis pela coleta?
A Oscip Biotema e a instituição Educa, Heróis da Natureza responsável pela organização e administração da Mini Usina. Para isso ela contará com a colaboração de outras instituições parceiras responsável pela organização da rede de postos de recepção local.
Quais são os objetivos da coleta de Óleo Residual de Fritura?
O Projeto tem o objetivo de coletar de óleo residual de fritura que seria descartado no esgoto. Com isso o Projeto contribui também com outros objetivos gerais que são: evitar os transtornos potenciais que seriam provocados pelo descarte desse óleo na natureza e colaborar na educação ambiental do cidadão e oportunidades de gerar renda.
O que é necessário para participar do projeto?
Dispor de um espaço suficiente para acondicionar com segurança um recipiente de acordo com a capacidade de coleta (20, 50 ou 100 litros).
Divulgar o Projeto para o seu público e convidá-lo para participar das palestras de orientação sobre o mesmo e, acima de tudo, querer melhorar a qualidade da vida na cidade e no campo.
Como será feita a coleta?
A coleta será organizada das seguintes formas: coleta condominial; coleta em postos de recepção pessoal e coleta em casas de refeições.
Como separar o óleo residual em casa?
– O recipiente ideal para fazer o armazenamento do óleo em casa deve ser em uma garrafa PET com tampa de rosca ou recipiente similar.
– Para evitar acidentes, o óleo somente deve ser colocado no recipiente coletor depois que estiver frio.
Como fazer a coleta condominial?
– A coleta condominial é aquela realizada em prédios de apartamentos ou conjuntos residenciais com administração centralizada.
– O recipiente deve ficar em lugar seguro e coberto e cada morador poderá levar seu óleo residual até o contentor.
– A Biotema e as Instituições parceiras darão o apoio e as orientações necessárias aos condôminos e à administração do condomínio.
Como fazer a coleta nas casas de refeições fora do lar?
– Restaurantes, bares, pastelarias e lanchonetes são estabelecimentos que utilizam grande quantidade de óleo, por isso podem se tornar postos de recepção de seu próprio óleo residual.
– O recipiente deve ficar em lugar seguro, coberto e fora da cozinha.
Como fazer a coleta em postos de recepção pessoal?
– Os postos de recepção pessoal serão organizados em locais de grande movimentação pública como supermercados.
– Nos postos de recepção pessoal as próprias pessoas acondicionarão seus recipientes com óleo nos contêineres de coleta.
– Os recipientes de coleta devem ficar em lugar seguro, coberto e de fácil acesso. Se necessário, sua localização deve ser sinalizada.
Para onde vai o óleo coletado?
– Os recipientes recolhidos nos Postos de Recepção serão temporariamente armazenados por meio de parcerias com outros estabelecimentos e Organizações Não-Governamentais.
– No Centro de Armazenamento de óleo, onde será lavado para ser submetido a um processo chamado “trans-esterificação”, e depois será misturado com catalisadores apropriados para provocar a reação que separa a glicerina e depura o biodiesel. A glicerina será utilizada como insumo para a fabricação de diversos tipos de produtos.
– Projeto Coleta de Óleo Residual de Fritura obedece às normas da Agência Nacional do Petróleo – ANP.
O que se ganha ao participar do projeto?
Se ganha um país Ambientalmente Sustentável e Socialmente Justo, gerando emprego, renda e conscientização para as comunidades envolvidas no Projeto.
Passos do Projeto:
1 – Implantação de uma micro usina para produção de biodiesel, usando como matéria prima o óleo de fritura usado. População estimada em – 250.000 habitantes, ou seja, 60.000 famílias, com uma produção aproximada de 60.000 litros de óleo por mês.
2 – Programa intitulado Heróis da Natureza, que é a parte fundamental do item 1, trata-se de educação ambiental, realizado em 500 salas de aula, para 15.000 alunos e que atingirão mais 75.000 familiares dos estudantes.
3 – Área necessária para implantação da micro usina – 100 m2;
4 – elaborar o Plano de Manejo. Identificar a área contaminada e oferecer alternativas para aproveitamento da área.
5 – Projeto Muro Ecológico. Realizar visitas para identificação de parâmetros para elaboração de projeto. Primeiros indicadores: comprimento – 40 metros, largura – 4 metros, altura – 2 metros. Cobertura com espécies ornamentais.
6 – Manutenção e manejo das praças públicas. Recuperação das arvores com parasitas e
Recuperação ou substituição de alguns gramados e outras atividades de paisagismos e arborização.
7 – Realizar inventário da arborização urbana e quantificar novos plantios em substituição das espécies contaminadas.
8 – Elaborar projeto de arborização, plantio em áreas ociosas.
9 – Desenvolver projeto de educação ambiental para toda a prefeitura.
Grupo de Trabalho – Desenvolvimento Sustentável – GTDS.
Com todos os graves problemas que a superpopulação dos grandes centros acarreta, ela continua aumentando. As conseqüências já eram sentidas a conferencia de Estocolmo em 1972, há mais de 28 anos, quando a conferencia das nações unidas para o meio ambiente, reunida em 1992 no Rio de Janeiro, popularmente conhecida como ECO 92, definiram o programa agenda 21, com uma pauta de decisões a serem tomadas para as mudanças necessárias em busca do equilíbrio ambiental com justiça social e melhoria econômica. O desenvolvimento do planeta no século 21 deve ter como base as mudanças propostas com o compromisso assumido pelas nações em busca de um mundo melhor para todos.
Essa mudança de postura sempre foi considerada uma necessidade praticamente desde o inicio do século passado, mas nunca foi obedecida e agora começa a ser vista como uma questão vital para a sustentabilidade social e ambiental, muitos países, principalmente em desenvolvimento.
O Brasil é o um exemplo da situação caótica, onde grande parte da sua gente vive nas periferias das cidades que já abrigam cerca de 80,75% da população do país. O êxodo rural continua preocupando pelo agravamento dos problemas resultantes dessa movimentação, piorando a qualidade de vida e causando danos sociais e ambientais cada vez mais acentuados e irreparáveis, exigindo medidas urgentes para reverter à situação de degradação de todo sistema de vida principalmente do ser humano.
Definições com relação aos tipos de resíduos sólidos e agregar em um grupo só, uma vez que já estão definidos por lei também. Trabalhamos o programa Agenda 21 especificamente os capítulos: 16; 17; 18; 19; 20; 21; e 22 com relação de melhorias e adequação aos capítulos: 02; 03; 04; 05; 06; 07; 08; 11; e os 27; 28; 30; 32; 33; 36.
1 – Baterias e Pilhas.
2 – Pneus.
3 – Lixo automobilístico. Está incluído também: bateria, pneus, plásticos, óleo, vidros.
4 – Entulho e todos os seus componentes, incluindo restos de madeira, restos de podas de árvores.
5 – Resíduos eletrônicos – computadores e seus componentes, televisores, celulares sem baterias.
6 – Embalagens Tetra.
7 – Garrafas PET.
8 – Latas de aço e alumínio, também as de bebidas.
9 – Vasilhame e embalagens de defensivos agrícolas.
10 – Papel e papelão.
11 – Plásticos.
12 – Lixo hospitalar
13 – Vidros.
14 – Alumínio.
15 – Eletrodomésticos – fogão, máquina de lavar roupa ou pratos, liquidificador.
16 – Geladeiras.
17 – E outros.
O projeto Comunidades Sustentáveis contribui para o desenvolvimento das comunidades de maneira sustentável, socialmente justa, ambientalmente correta e economicamente viável. Tal meta somente será possível pela transformação da cultura tradicional, através da educação e habilitação dos atores locais, como forma de atribuir aos participantes partes da responsabilidade pela sua própria mudança, como inovação e crescimento econômico e social.
O projeto Comunidades Sustentáveis muda os conceitos de desenvolvimento exógeno para endógeno e de comercialização local; transformar o potencial da terra e da sociedade mediante o desenvolvimento de novos processos educacionais e produtivos; inovar os métodos de produção e geração de renda através da implementação de novas tecnologias e modelos de gestão, buscando a especialização flexível da produção e crescer com os resultados dessas ações.
Com a coordenação, as comunidades contam com as orientações básicas para promover suas próprias formas de adaptação às condições de vida exigidas pelo mundo atual, para o desenvolvimento de ações em conjunto produtivo e com benefícios para todos os participantes.
Por que fazemos
Na sua origem rural, o projeto Comunidades Sustentáveis tem o objetivo promover iniciativas necessárias ao crescimento regional, com implantação de novas formas de produção, preservando o meio ambiente. Este passou a ser o nosso desafio, pois o agricultor é o maior beneficiado quando se trata de produzir com qualidade e preço justo, mantendo os recursos naturais para que todo esse trabalho possa ser permanente sempre melhor.
Nesse sentido, o projeto Comunidades Sustentáveis propõe um conjunto de medidas coerentes e consistentes. A conjugação de terra fértil, água em abundância e sol o ano inteiro, abre caminho para cultivos que atendam a necessidades vitais, estimulando empreendimentos compensadores que favoreçam, em primeiro lugar, quem os realiza.
O estimulador maior é a produção de bioenergia, cuja demanda está em rápida ascensão. Também a recomposição das matas ciliares, cumprindo sua finalidade ecológica e econômica, com o mercado de carbono e o reflorestamento com manejo adequado para a produção de alimentos.
Como fazemos
Mudando nossos conceitos de desenvolvimento, para que as comunidades sustentáveis possam se constituir em centros altamente produtivos.
Transformado os núcleos comunitários no envolvimento em torno de um grande projeto para produzir com qualidade e vender seus produtos acrescidos do valor de sua marca registrada.
Inovando, nos métodos de produção e geração de renda, com novas tecnologias, com novos modelos de administração e com uma nova visão voltada para a preservação do meio ambiente e para o atendimento do mercado atual.
Crescendo, não mais dependendo das imposições dos compradores dos produtos, mas transformando conhecimentos numa grande força de comércio, revolucionando os conceitos tradicionais de negócio.
A sustentação sócio-ambiental do projeto Comunidades Sustentável contempla empreendimentos como a instalação de escolas de empreendedorismo sustentável, para formação de profissionais competentes para implementação de planos e rodadas de negócios, gestão financeira e marketing, entre outras ações, tendo como principio básico da responsabilidade social individual e coletiva.
Além de uma consultoria de extensão permanente, para tirar todas as dúvidas, o projeto Comus também vai disponibilizar outros serviços para os trabalhadores como análise de crédito, seguro e relacionamento com o mercado, junto com toda a assistência técnica necessária para uma produção com qualidade e rentabilidade.
O acompanhamento da produção será realizado através de um trabalho de planejamento e gestão de todas as fases, com educação, treinamento, visitas técnicas de controle e fiscalização.
Essas medidas exigem uma atuação urgente envolvendo as próprias comunidades das periferias onde os espaços urbanos devem ser administrados com a nova postura, vendo o crescimento das populações como um desafio a ser enfrentado de forma permanente e com ações voltadas para novas formas de ocupação das áreas nos limites das cidades, com e geração de renda para as comunidades locais.
A proposta de criação das comunidades urbanas sustentáveis, para que as populações em situação de riscos possam ser agentes dessa transformação, incentivando ações que levem a administração dos espaços urbanos a se voltar mais para a sustentabilidade organizacional dos seus moradores, em busca de atividades que possibilitem melhoria de renda de forma permanente.
As ações devem voltar para iniciativas que contribuam para melhorar a qualidade de vida a toda a população, com atividades que além de permitir melhorias na renda das famílias para que possam se tornar instrumentos efetivos de redução da poluição, de combate ao acúmulo de resíduo sólido sem utilização e de melhorias nas condições sociais, ambientais e econômicas.
As comunidades sustentáveis são grupos de moradores participativos com objetivo de melhorias sociais, utilizando metodologia de sensibilização e capacitação da comunidade envolvida no projeto, através de mudanças sociais, educacionais e econômicas, tendo como base os pilares da sustentabilidade (mudar, transformar, inovar, preservar e crescer), com educação, respeito ao meio ambiente (vida) e ao ser humano com geração de renda.
Esse modelo tem como objetivo a união das famílias formando as comunidades sustentáveis, que passam a receber os benefícios dessa organização e das formas de trabalho e de comercialização dos produtos com mais justiça e ganho para todos.
A organização de trabalhadores formais e informais é fundamental nesse processo, pois através dos grupos constituídos nas comunidades sustentáveis poderão desenvolver suas atividades em conjunto, devendo contar com metodologia de trabalho, tendo como apoiadores; empresas, instituições, ONGs e o poder público.
Os trabalhos dos integrantes das comunidades passam a ser mais produtivos com os incentivos incorporados através das ações do projeto e que estarão voltadas principalmente para a reciclagem dos diversos tipos de produtos e de materiais que não são reaproveitados por falha de conscientização da população e pela desestruturação dos grupos que precisam se organizar melhor como agentes sociais, ambientais e econômicos.
As comunidades sustentáveis terão uma das suas prioridades o desenvolvimento de um processo educacional que deverá incluir a capacitação técnica e ambiental dos seus integrantes, que também poderão participar do desenvolvimento de equipamentos que serão utilizados no seu trabalho e nas empresas de reciclagem que serão constituídas com a participação dos integrantes.
Para a constituição das comunidades sustentáveis o projeto já conta com apoio de entidades como a; Biotema, Comissão solidaria dos Servidores públicos e da Sociedade, Assebrave entre outras.
O projeto comunidades sustentáveis atua, na organização de trabalhos para a produção de bioenergia, através da reutilização do óleo residual de frituras, devendo atuar ainda nas áreas de produção de viveiros para residências, empresas, entidades e prefeituras, na agricultura sustentável, com hortas comunitárias em áreas ociosas através de licenças concedidas pelos proprietários para produção de alimentos.
O projeto estabelece vínculo permanente com as comunidades a partir de um canal de comunicação envolvendo-os com mensagens que chamem também a atenção de toda a população, numa ampla mobilização para o desenvolvimento sustentável.
Também já estão sendo iniciados estudos para a produção de um site interativo, com informações e últimas notícias, estabelecendo um fórum permanente de discussão e para incentivar os participantes a irem se familiarizando com a internet e com os computadores que deverão ser disponibilizados através do projeto de inclusão digital numa parceria com o suporte e experiência do projeto SOS Família.
Exemplo de investimento produtivo
E para garantir qualidade de vida? Vamos pensar nas nossas necessidades, se uma pessoa tem suas necessidades atendidas e entende o beneficio do trabalho em equipe, isso fica mais fácil do que parece. Hoje quando queremos algum produto ou serviço organizado procuramos uma empresa profissional. Às vezes há grandes segredos tecnológicos por trás, mas atualmente com tantos fornecedores e possibilidades a qualidade na organização de processos vale mais.
O projeto propõe vinte famílias e orientar os passos a seguir:
1. Criar um grupo de representantes, um de cada família como responsável direto.
2. Divididos os vinte responsáveis em dez áreas de produção e administração.
3. Cada grupo terá suas metas e responsabilidades de custos.
4. Cada responsável terá treinamento inicial para sua primeira área de atuação.
Cada área precisa de conhecimento especifico (know how); será selecionado pelo coletivo os participantes de acordo com sua aptidão, para receber treinamento que deve ser retransmitido aos outros participantes de cada área a cada termino do ciclo de produção haverá rotatividade de representantes responsável pelas famílias, os treinamentos terão que capacitar todos os participantes. Lembrando que independe da área de atuação todos irão ter os mesmos deveres e direitos.
Sistema de participação e investimento, arregimentar vinte empresas que adotem cada família do projeto com a quantia de R$: 1.395,00 (um mil trezentos e noventa e cinco reais) por mês durante 3 meses somando um total de investimento para capacitação de formadores de agentes de desenvolvimento sustentável de R$: 4.185,00 (Quatro mil cento e oitenta e cinco reais). Tendo como responsabilidade participativa por 05 cinco anos no acompanhamento e debates orientadores, recebendo como contra partida de participação relatórios mensal com análise e avaliação positiva ou negativa da situação do projeto; tendo por principio atender todos os objetivos das normas orientadoras legais e ultrapassando tecnicamente as mesmas e não apenas os cumprimentos do que estar escrito.
Mas ajudando a escrever a história da transformação social, ambiental e econômica das comunidades em termos de melhoria participativa dentro dos conceitos de responsabilidades solidária; individual e coletiva.
Usando também: Como parâmetros os princípios da futura norma de responsabilidade social ISO 26000.
Impactos poluidores causados pelo óleo residual de fritura descartado na natureza.
Palestras orientadoras.
Estamos aguardando as indicações, principalmente de coordenadores.
Coordenador da Comissão de Sustentabilidade do Projeto
Prof. Ubaldino Dantas: 9205-0772
ubaldinodm@hotmail.com
O Projeto é uma iniciativa para coletar o óleo residual de fritura em domicílios, restaurantes, bares, comércio e indústrias para transformá-lo em biodiesel.
Para isso é necessário que a sua coleta e armazenamento sejam em locais como; Associações, Igrejas, Conjuntos residenciais. Com esta iniciativa, Grupo Metropolitano Paulista do Programa Agenda 21 e a Oscip Biotema e seus parceiros se propõem a realizar um amplo programa de educação popular sobre o assunto e a organizar uma rede de coleta com abrangência suficiente para uma captação ambientalmente significante e socioambientalmente correto.
Esta iniciativa inclui a instalação e manutenção de recipientes em postos de recepção na região ou nas subprefeituras de São Paulo e nas cidades que se proponha em aderir o projeto, com realização de palestras explicativas para a comunidade.
Quem são os responsáveis pela coleta?
A Oscip Biotema e a instituição Educa, Heróis da Natureza responsável pela organização e administração da Mini Usina. Para isso ela contará com a colaboração de outras instituições parceiras responsável pela organização da rede de postos de recepção local.
Quais são os objetivos da coleta de Óleo Residual de Fritura?
O Projeto tem o objetivo de coletar de óleo residual de fritura que seria descartado no esgoto. Com isso o Projeto contribui também com outros objetivos gerais que são: evitar os transtornos potenciais que seriam provocados pelo descarte desse óleo na natureza e colaborar na educação ambiental do cidadão e oportunidades de gerar renda.
O que é necessário para participar do projeto?
Dispor de um espaço suficiente para acondicionar com segurança um recipiente de acordo com a capacidade de coleta (20, 50 ou 100 litros).
Divulgar o Projeto para o seu público e convidá-lo para participar das palestras de orientação sobre o mesmo e, acima de tudo, querer melhorar a qualidade da vida na cidade e no campo.
Como será feita a coleta?
A coleta será organizada das seguintes formas: coleta condominial; coleta em postos de recepção pessoal e coleta em casas de refeições.
Como separar o óleo residual em casa?
– O recipiente ideal para fazer o armazenamento do óleo em casa deve ser em uma garrafa PET com tampa de rosca ou recipiente similar.
– Para evitar acidentes, o óleo somente deve ser colocado no recipiente coletor depois que estiver frio.
Como fazer a coleta condominial?
– A coleta condominial é aquela realizada em prédios de apartamentos ou conjuntos residenciais com administração centralizada.
– O recipiente deve ficar em lugar seguro e coberto e cada morador poderá levar seu óleo residual até o contentor.
– A Biotema e as Instituições parceiras darão o apoio e as orientações necessárias aos condôminos e à administração do condomínio.
Como fazer a coleta nas casas de refeições fora do lar?
– Restaurantes, bares, pastelarias e lanchonetes são estabelecimentos que utilizam grande quantidade de óleo, por isso podem se tornar postos de recepção de seu próprio óleo residual.
– O recipiente deve ficar em lugar seguro, coberto e fora da cozinha.
Como fazer a coleta em postos de recepção pessoal?
– Os postos de recepção pessoal serão organizados em locais de grande movimentação pública como supermercados.
– Nos postos de recepção pessoal as próprias pessoas acondicionarão seus recipientes com óleo nos contêineres de coleta.
– Os recipientes de coleta devem ficar em lugar seguro, coberto e de fácil acesso. Se necessário, sua localização deve ser sinalizada.
Para onde vai o óleo coletado?
– Os recipientes recolhidos nos Postos de Recepção serão temporariamente armazenados por meio de parcerias com outros estabelecimentos e Organizações Não-Governamentais.
– No Centro de Armazenamento de óleo, onde será lavado para ser submetido a um processo chamado “trans-esterificação”, e depois será misturado com catalisadores apropriados para provocar a reação que separa a glicerina e depura o biodiesel. A glicerina será utilizada como insumo para a fabricação de diversos tipos de produtos.
– Projeto Coleta de Óleo Residual de Fritura obedece às normas da Agência Nacional do Petróleo – ANP.
O que se ganha ao participar do projeto?
Se ganha um país Ambientalmente Sustentável e Socialmente Justo, gerando emprego, renda e conscientização para as comunidades envolvidas no Projeto.
Passos do Projeto:
1 – Implantação de uma micro usina para produção de biodiesel, usando como matéria prima o óleo de fritura usado. População estimada em – 250.000 habitantes, ou seja, 60.000 famílias, com uma produção aproximada de 60.000 litros de óleo por mês.
2 – Programa intitulado Heróis da Natureza, que é a parte fundamental do item 1, trata-se de educação ambiental, realizado em 500 salas de aula, para 15.000 alunos e que atingirão mais 75.000 familiares dos estudantes.
3 – Área necessária para implantação da micro usina – 100 m2;
4 – elaborar o Plano de Manejo. Identificar a área contaminada e oferecer alternativas para aproveitamento da área.
5 – Projeto Muro Ecológico. Realizar visitas para identificação de parâmetros para elaboração de projeto. Primeiros indicadores: comprimento – 40 metros, largura – 4 metros, altura – 2 metros. Cobertura com espécies ornamentais.
6 – Manutenção e manejo das praças públicas. Recuperação das arvores com parasitas e
Recuperação ou substituição de alguns gramados e outras atividades de paisagismos e arborização.
7 – Realizar inventário da arborização urbana e quantificar novos plantios em substituição das espécies contaminadas.
8 – Elaborar projeto de arborização, plantio em áreas ociosas.
9 – Desenvolver projeto de educação ambiental para toda a prefeitura.
Grupo de Trabalho – Desenvolvimento Sustentável – GTDS.
Com todos os graves problemas que a superpopulação dos grandes centros acarreta, ela continua aumentando. As conseqüências já eram sentidas a conferencia de Estocolmo em 1972, há mais de 28 anos, quando a conferencia das nações unidas para o meio ambiente, reunida em 1992 no Rio de Janeiro, popularmente conhecida como ECO 92, definiram o programa agenda 21, com uma pauta de decisões a serem tomadas para as mudanças necessárias em busca do equilíbrio ambiental com justiça social e melhoria econômica. O desenvolvimento do planeta no século 21 deve ter como base as mudanças propostas com o compromisso assumido pelas nações em busca de um mundo melhor para todos.
Essa mudança de postura sempre foi considerada uma necessidade praticamente desde o inicio do século passado, mas nunca foi obedecida e agora começa a ser vista como uma questão vital para a sustentabilidade social e ambiental, muitos países, principalmente em desenvolvimento.
O Brasil é o um exemplo da situação caótica, onde grande parte da sua gente vive nas periferias das cidades que já abrigam cerca de 80,75% da população do país. O êxodo rural continua preocupando pelo agravamento dos problemas resultantes dessa movimentação, piorando a qualidade de vida e causando danos sociais e ambientais cada vez mais acentuados e irreparáveis, exigindo medidas urgentes para reverter à situação de degradação de todo sistema de vida principalmente do ser humano.
Definições com relação aos tipos de resíduos sólidos e agregar em um grupo só, uma vez que já estão definidos por lei também. Trabalhamos o programa Agenda 21 especificamente os capítulos: 16; 17; 18; 19; 20; 21; e 22 com relação de melhorias e adequação aos capítulos: 02; 03; 04; 05; 06; 07; 08; 11; e os 27; 28; 30; 32; 33; 36.
1 – Baterias e Pilhas.
2 – Pneus.
3 – Lixo automobilístico. Está incluído também: bateria, pneus, plásticos, óleo, vidros.
4 – Entulho e todos os seus componentes, incluindo restos de madeira, restos de podas de árvores.
5 – Resíduos eletrônicos – computadores e seus componentes, televisores, celulares sem baterias.
6 – Embalagens Tetra.
7 – Garrafas PET.
8 – Latas de aço e alumínio, também as de bebidas.
9 – Vasilhame e embalagens de defensivos agrícolas.
10 – Papel e papelão.
11 – Plásticos.
12 – Lixo hospitalar
13 – Vidros.
14 – Alumínio.
15 – Eletrodomésticos – fogão, máquina de lavar roupa ou pratos, liquidificador.
16 – Geladeiras.
17 – E outros.
O projeto Comunidades Sustentáveis contribui para o desenvolvimento das comunidades de maneira sustentável, socialmente justa, ambientalmente correta e economicamente viável. Tal meta somente será possível pela transformação da cultura tradicional, através da educação e habilitação dos atores locais, como forma de atribuir aos participantes partes da responsabilidade pela sua própria mudança, como inovação e crescimento econômico e social.
O projeto Comunidades Sustentáveis muda os conceitos de desenvolvimento exógeno para endógeno e de comercialização local; transformar o potencial da terra e da sociedade mediante o desenvolvimento de novos processos educacionais e produtivos; inovar os métodos de produção e geração de renda através da implementação de novas tecnologias e modelos de gestão, buscando a especialização flexível da produção e crescer com os resultados dessas ações.
Com a coordenação, as comunidades contam com as orientações básicas para promover suas próprias formas de adaptação às condições de vida exigidas pelo mundo atual, para o desenvolvimento de ações em conjunto produtivo e com benefícios para todos os participantes.
Por que fazemos
Na sua origem rural, o projeto Comunidades Sustentáveis tem o objetivo promover iniciativas necessárias ao crescimento regional, com implantação de novas formas de produção, preservando o meio ambiente. Este passou a ser o nosso desafio, pois o agricultor é o maior beneficiado quando se trata de produzir com qualidade e preço justo, mantendo os recursos naturais para que todo esse trabalho possa ser permanente sempre melhor.
Nesse sentido, o projeto Comunidades Sustentáveis propõe um conjunto de medidas coerentes e consistentes. A conjugação de terra fértil, água em abundância e sol o ano inteiro, abre caminho para cultivos que atendam a necessidades vitais, estimulando empreendimentos compensadores que favoreçam, em primeiro lugar, quem os realiza.
O estimulador maior é a produção de bioenergia, cuja demanda está em rápida ascensão. Também a recomposição das matas ciliares, cumprindo sua finalidade ecológica e econômica, com o mercado de carbono e o reflorestamento com manejo adequado para a produção de alimentos.
Como fazemos
Mudando nossos conceitos de desenvolvimento, para que as comunidades sustentáveis possam se constituir em centros altamente produtivos.
Transformado os núcleos comunitários no envolvimento em torno de um grande projeto para produzir com qualidade e vender seus produtos acrescidos do valor de sua marca registrada.
Inovando, nos métodos de produção e geração de renda, com novas tecnologias, com novos modelos de administração e com uma nova visão voltada para a preservação do meio ambiente e para o atendimento do mercado atual.
Crescendo, não mais dependendo das imposições dos compradores dos produtos, mas transformando conhecimentos numa grande força de comércio, revolucionando os conceitos tradicionais de negócio.
A sustentação sócio-ambiental do projeto Comunidades Sustentável contempla empreendimentos como a instalação de escolas de empreendedorismo sustentável, para formação de profissionais competentes para implementação de planos e rodadas de negócios, gestão financeira e marketing, entre outras ações, tendo como principio básico da responsabilidade social individual e coletiva.
Além de uma consultoria de extensão permanente, para tirar todas as dúvidas, o projeto Comus também vai disponibilizar outros serviços para os trabalhadores como análise de crédito, seguro e relacionamento com o mercado, junto com toda a assistência técnica necessária para uma produção com qualidade e rentabilidade.
O acompanhamento da produção será realizado através de um trabalho de planejamento e gestão de todas as fases, com educação, treinamento, visitas técnicas de controle e fiscalização.
Essas medidas exigem uma atuação urgente envolvendo as próprias comunidades das periferias onde os espaços urbanos devem ser administrados com a nova postura, vendo o crescimento das populações como um desafio a ser enfrentado de forma permanente e com ações voltadas para novas formas de ocupação das áreas nos limites das cidades, com e geração de renda para as comunidades locais.
A proposta de criação das comunidades urbanas sustentáveis, para que as populações em situação de riscos possam ser agentes dessa transformação, incentivando ações que levem a administração dos espaços urbanos a se voltar mais para a sustentabilidade organizacional dos seus moradores, em busca de atividades que possibilitem melhoria de renda de forma permanente.
As ações devem voltar para iniciativas que contribuam para melhorar a qualidade de vida a toda a população, com atividades que além de permitir melhorias na renda das famílias para que possam se tornar instrumentos efetivos de redução da poluição, de combate ao acúmulo de resíduo sólido sem utilização e de melhorias nas condições sociais, ambientais e econômicas.
As comunidades sustentáveis são grupos de moradores participativos com objetivo de melhorias sociais, utilizando metodologia de sensibilização e capacitação da comunidade envolvida no projeto, através de mudanças sociais, educacionais e econômicas, tendo como base os pilares da sustentabilidade (mudar, transformar, inovar, preservar e crescer), com educação, respeito ao meio ambiente (vida) e ao ser humano com geração de renda.
Esse modelo tem como objetivo a união das famílias formando as comunidades sustentáveis, que passam a receber os benefícios dessa organização e das formas de trabalho e de comercialização dos produtos com mais justiça e ganho para todos.
A organização de trabalhadores formais e informais é fundamental nesse processo, pois através dos grupos constituídos nas comunidades sustentáveis poderão desenvolver suas atividades em conjunto, devendo contar com metodologia de trabalho, tendo como apoiadores; empresas, instituições, ONGs e o poder público.
Os trabalhos dos integrantes das comunidades passam a ser mais produtivos com os incentivos incorporados através das ações do projeto e que estarão voltadas principalmente para a reciclagem dos diversos tipos de produtos e de materiais que não são reaproveitados por falha de conscientização da população e pela desestruturação dos grupos que precisam se organizar melhor como agentes sociais, ambientais e econômicos.
As comunidades sustentáveis terão uma das suas prioridades o desenvolvimento de um processo educacional que deverá incluir a capacitação técnica e ambiental dos seus integrantes, que também poderão participar do desenvolvimento de equipamentos que serão utilizados no seu trabalho e nas empresas de reciclagem que serão constituídas com a participação dos integrantes.
Para a constituição das comunidades sustentáveis o projeto já conta com apoio de entidades como a; Biotema, Comissão solidaria dos Servidores públicos e da Sociedade, Assebrave entre outras.
O projeto comunidades sustentáveis atua, na organização de trabalhos para a produção de bioenergia, através da reutilização do óleo residual de frituras, devendo atuar ainda nas áreas de produção de viveiros para residências, empresas, entidades e prefeituras, na agricultura sustentável, com hortas comunitárias em áreas ociosas através de licenças concedidas pelos proprietários para produção de alimentos.
O projeto estabelece vínculo permanente com as comunidades a partir de um canal de comunicação envolvendo-os com mensagens que chamem também a atenção de toda a população, numa ampla mobilização para o desenvolvimento sustentável.
Também já estão sendo iniciados estudos para a produção de um site interativo, com informações e últimas notícias, estabelecendo um fórum permanente de discussão e para incentivar os participantes a irem se familiarizando com a internet e com os computadores que deverão ser disponibilizados através do projeto de inclusão digital numa parceria com o suporte e experiência do projeto SOS Família.
Exemplo de investimento produtivo
E para garantir qualidade de vida? Vamos pensar nas nossas necessidades, se uma pessoa tem suas necessidades atendidas e entende o beneficio do trabalho em equipe, isso fica mais fácil do que parece. Hoje quando queremos algum produto ou serviço organizado procuramos uma empresa profissional. Às vezes há grandes segredos tecnológicos por trás, mas atualmente com tantos fornecedores e possibilidades a qualidade na organização de processos vale mais.
O projeto propõe vinte famílias e orientar os passos a seguir:
1. Criar um grupo de representantes, um de cada família como responsável direto.
2. Divididos os vinte responsáveis em dez áreas de produção e administração.
3. Cada grupo terá suas metas e responsabilidades de custos.
4. Cada responsável terá treinamento inicial para sua primeira área de atuação.
Cada área precisa de conhecimento especifico (know how); será selecionado pelo coletivo os participantes de acordo com sua aptidão, para receber treinamento que deve ser retransmitido aos outros participantes de cada área a cada termino do ciclo de produção haverá rotatividade de representantes responsável pelas famílias, os treinamentos terão que capacitar todos os participantes. Lembrando que independe da área de atuação todos irão ter os mesmos deveres e direitos.
Sistema de participação e investimento, arregimentar vinte empresas que adotem cada família do projeto com a quantia de R$: 1.395,00 (um mil trezentos e noventa e cinco reais) por mês durante 3 meses somando um total de investimento para capacitação de formadores de agentes de desenvolvimento sustentável de R$: 4.185,00 (Quatro mil cento e oitenta e cinco reais). Tendo como responsabilidade participativa por 05 cinco anos no acompanhamento e debates orientadores, recebendo como contra partida de participação relatórios mensal com análise e avaliação positiva ou negativa da situação do projeto; tendo por principio atender todos os objetivos das normas orientadoras legais e ultrapassando tecnicamente as mesmas e não apenas os cumprimentos do que estar escrito.
Mas ajudando a escrever a história da transformação social, ambiental e econômica das comunidades em termos de melhoria participativa dentro dos conceitos de responsabilidades solidária; individual e coletiva.
Usando também: Como parâmetros os princípios da futura norma de responsabilidade social ISO 26000.
Impactos poluidores causados pelo óleo residual de fritura descartado na natureza.
Palestras orientadoras.
Estamos aguardando as indicações, principalmente de coordenadores.
Coordenador da Comissão de Sustentabilidade do Projeto
Prof. Ubaldino Dantas: 9205-0772
ubaldinodm@hotmail.com
Coordenador
José Oliveira Ribas Fone: 11- 71927845
José Oliveira Ribas Fone: 11- 71927845
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
AGENDA 21
Documento Agenda 21 da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento
Sumário do documento Agenda 21 - Documento na íntegra
O documento de 40 capítulos da Agenda 21 pode ser consultado neste site de três diferentes formas: pelo resumo, por uma consulta da íntegra dos seus capítulos e pela obtenção do arquivo compactado (download de 1.2 MB
Cap 01 Preâmbulo.
Cap 02 Cooperação Internacional para acelerar o desenvolvimento sustentável dos países em desenvolvimento e políticas internas correlatadas.
Cap 03 Combate à pobreza.
Cap 04 Mudança dos padrões de consumo.
Cap 05 Dinâmica demográfica e sustentabilidade.
Cap 06 Proteção e promoção das condições da saúde humana.
Cap 07 Promoção do Ddesenvolvimento Sustentável dos assentamentos humanos.
Cap 08 Integração entre meio ambiente e desenvolvimento na tomada de decisões.
Cap 09 Proteção da atmosfera.
Cap 10 Abordagem integrada do planejamento e do gerenciamento dos recursos terrestres.
Cap 11 Combate ao desflorestamento.
Cap 12 Manejo de ecossistemas frágeis: a luta contra a desertificação e a seca.
Cap 13 Gerenciamento de ecossistemas frágeis: DS das montanhas.
Cap 14 Promoção do desenvolvimento rural e agrícola sustentável.
Cap 15 Conservação da diversidade biológica.
Cap 16 Manejo ambientalmente saudável da biotecnologia.
Cap 17 Proteção de oceanos, de todos os tipos de mares - inclusive mares fechados - e das zonas costeiras e proteção. Uso racional e desenvolvimento de seus recursos vivos.
Cap 18 Proteção da qualidade e do abastecimento dos recursos hídricos: aplicação de critérios integrados no desenvolvimento, manejo e uso dos recursos hídricos.
Cap 19 Manejo ecologicamente saudável das substâncias químicas tóxicas, incluída na prevenção do tráfico internacional dos produtos tóxicos e perigosos.
Cap 20 Manejo ambientalmente saudável dos resíduos perigosos. Incluindo a prevenção do tráfico internacional ilícito de resíduos perigosos.
Cap 21 Manejo ambientalmente saudável dos resíduos sólidos e questões relacionadas com esgotos.
Cap 22 Manejo seguro e ambientalmente saudável dos resíduos radioativos.
Cap 23 Preâmbulo.
Cap 24 Ação mundial pela mulher, com vistas a um desenvolvimento sustentável eqüitativo.
Cap 25 A infância e a juventude no desenvolvimento sustentável.
Cap 26 Reconhecimento e fortalescimento do papel das populações indígenas e suas comunidades.
Cap 27 Fortalecimento do papel das Organizações Não-Governamentais: parceiros para um DS.
Cap 28 Iniciativas das autoridades locais em apoio à Agenda 21.
Cap 29 Fortalecimento do papel dos trabalhadores e de seus sindicatos.
Cap 30 Fortalecimento do papel do comércio e da indústria.
Cap 31 Comunidade científica e tecnológica.
Cap 32 Fortalecimento do papel dos agricultores.
Cap 33 Recursos e mecanismos de financiamento.
Cap 34 Transferência de tecnologia ambientalmente saudável, cooperação e fortalecimento institucional.
Cap 35 A ciência para o Desenvolvimento Sustentável.
Cap 36 Promoção do ensino, da conscientização e do treinamento.
Cap 37 Mecanismos nacionais e cooperação internacional para fortalecimento institucional nos países em desenvolvimento.
Cap 38 Arranjos institucionais internacionais.
Cap 39 Instrumentos e mecanismos jurídicos internacionais.
Cap 40 Informação para a tomada de decisões. MMA » Agenda 21
» Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental »
Sumário do documento Agenda 21 - Documento na íntegra
O documento de 40 capítulos da Agenda 21 pode ser consultado neste site de três diferentes formas: pelo resumo, por uma consulta da íntegra dos seus capítulos e pela obtenção do arquivo compactado (download de 1.2 MB
Cap 01 Preâmbulo.
Cap 02 Cooperação Internacional para acelerar o desenvolvimento sustentável dos países em desenvolvimento e políticas internas correlatadas.
Cap 03 Combate à pobreza.
Cap 04 Mudança dos padrões de consumo.
Cap 05 Dinâmica demográfica e sustentabilidade.
Cap 06 Proteção e promoção das condições da saúde humana.
Cap 07 Promoção do Ddesenvolvimento Sustentável dos assentamentos humanos.
Cap 08 Integração entre meio ambiente e desenvolvimento na tomada de decisões.
Cap 09 Proteção da atmosfera.
Cap 10 Abordagem integrada do planejamento e do gerenciamento dos recursos terrestres.
Cap 11 Combate ao desflorestamento.
Cap 12 Manejo de ecossistemas frágeis: a luta contra a desertificação e a seca.
Cap 13 Gerenciamento de ecossistemas frágeis: DS das montanhas.
Cap 14 Promoção do desenvolvimento rural e agrícola sustentável.
Cap 15 Conservação da diversidade biológica.
Cap 16 Manejo ambientalmente saudável da biotecnologia.
Cap 17 Proteção de oceanos, de todos os tipos de mares - inclusive mares fechados - e das zonas costeiras e proteção. Uso racional e desenvolvimento de seus recursos vivos.
Cap 18 Proteção da qualidade e do abastecimento dos recursos hídricos: aplicação de critérios integrados no desenvolvimento, manejo e uso dos recursos hídricos.
Cap 19 Manejo ecologicamente saudável das substâncias químicas tóxicas, incluída na prevenção do tráfico internacional dos produtos tóxicos e perigosos.
Cap 20 Manejo ambientalmente saudável dos resíduos perigosos. Incluindo a prevenção do tráfico internacional ilícito de resíduos perigosos.
Cap 21 Manejo ambientalmente saudável dos resíduos sólidos e questões relacionadas com esgotos.
Cap 22 Manejo seguro e ambientalmente saudável dos resíduos radioativos.
Cap 23 Preâmbulo.
Cap 24 Ação mundial pela mulher, com vistas a um desenvolvimento sustentável eqüitativo.
Cap 25 A infância e a juventude no desenvolvimento sustentável.
Cap 26 Reconhecimento e fortalescimento do papel das populações indígenas e suas comunidades.
Cap 27 Fortalecimento do papel das Organizações Não-Governamentais: parceiros para um DS.
Cap 28 Iniciativas das autoridades locais em apoio à Agenda 21.
Cap 29 Fortalecimento do papel dos trabalhadores e de seus sindicatos.
Cap 30 Fortalecimento do papel do comércio e da indústria.
Cap 31 Comunidade científica e tecnológica.
Cap 32 Fortalecimento do papel dos agricultores.
Cap 33 Recursos e mecanismos de financiamento.
Cap 34 Transferência de tecnologia ambientalmente saudável, cooperação e fortalecimento institucional.
Cap 35 A ciência para o Desenvolvimento Sustentável.
Cap 36 Promoção do ensino, da conscientização e do treinamento.
Cap 37 Mecanismos nacionais e cooperação internacional para fortalecimento institucional nos países em desenvolvimento.
Cap 38 Arranjos institucionais internacionais.
Cap 39 Instrumentos e mecanismos jurídicos internacionais.
Cap 40 Informação para a tomada de decisões. MMA » Agenda 21
» Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental »
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
ACORDO DE PARTICIPAÇÃO
O Grupo Estadual Metropolitano Paulista do Programa Agenda 21 doravante denominado projeto coleta de óleo residual de fritura e Comunidades Urbanas Sustentáveis, estabelece sua organização e funcionalidade através do presente Acordo, buscando possibilitar a transparência total de seus trabalhos que são norteados pela sua Carta de Princípios e anexo deste documento. Acordo de Participação do Grupo passa a vigorar a partir da data de sua assinatura.
Equipe Técnica:
Antonio Pires (Gaucho) Fone: 7366 5992
Cipriano Gomes Fone: 9982.0089
Chico Canindé Fone: 8622.4232
Enoque A. Cavalcante Fone: 3536.2208
Fátima Regina Feitosa Fone: 8863.1053
José Oliveira Ribas Fone: 71927845/ http://grupometropolitanoagenda21.blogspot.com
José Vicente Pimenta – Fone
Luiz Carlos Rosa
Meire Garcia Mattos Fone - 81206159
Equipe Técnica:
Antonio Pires (Gaucho) Fone: 7366 5992
Cipriano Gomes Fone: 9982.0089
Chico Canindé Fone: 8622.4232
Enoque A. Cavalcante Fone: 3536.2208
Fátima Regina Feitosa Fone: 8863.1053
José Oliveira Ribas Fone: 71927845/ http://grupometropolitanoagenda21.blogspot.com
José Vicente Pimenta – Fone
Luiz Carlos Rosa
Meire Garcia Mattos Fone - 81206159
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
COMUNIDADES URBANAS SUSTENTAVEIS
1. Apresentação
Quem Somos
As revelações, cada vez mais contundentes e trágicas, sobre o futuro do planeta, exigem mudança
radical de postura, com ações concretas e eficientes. Não se trata mais da simples preservação ambiental, mas da reversão, da transformação dos modos de produção
O projeto Comunidades de desenvolvimento sustentável não é apenas mais uma iniciativa. Mais um modelo, ele pretende ser uma referencia para a mudança total, na luta da humanidade para sobreviver ao que ela mesma criou. Por sua dimensão e pelo modo com que vem sendo estruturado, é um dos projetos de desenvolvimento sustentável mais importantes do país.
O Comus, na verdade, é a contribuição de uma equipe de profissionais envolvida nesse processo de reversão dos antigos conceitos produtivos que nunca se preocuparam com a sustentabilidade.
Nosso objetivo é assegurar qualidade de vida para os trabalhadores de hoje e para as futuras gerações, mesmo diante das previsões catastróficas que já estão acontecendo.
Mas para que essa mobilização dê os resultados esperados é preciso que os grupos organizados
Nas comunidades produtivas e de consumo tenham apoio, orientação e muita vontade de mudar, alem de um retorno financeiro que possibilite sua permanência em suas respectivas a atividades
O que fazemos
A primeira fase do projeto, constituída pelas comunidades, agroecologicas (rurais), esta alavancada em três eixos básicos, voltados para a produção de bioenergia orgânica, reflorestamento e alimentos orgânicos, em uma área com cerca de um milhão de hectares, entre os rios Grande, Paraná e Tietê, no extremo noroeste paulista, onde residem mais de 10 mil famílias de pequenos produtores rurais. Este numero representa nada menos que 8% de toda a agricultura familiar do estado de São Paulo.
O trabalho conta com apoio da diocese de Jales na tarefa de conduzir uma ampla mobilização com a preocupação de devolver a região um pouco da floresta devastada, onde menos de 3% da mata atlântica que existia no local conseguiu sobreviver, dando lugar a agricultura e principalmente a pastagem.
O projeto Comus busca contribuir para o desenvolvimento das comunidades de maneira sustentável, socialmente justa, ambientalmente correta e economicamente viável. Tal meta somente será possível pela transformação da cultura tradicional, através da educação e habilitação dos atores locais, como forma de atribuir aos participantes parte da responsabilidade pela sua própria mudança, como inovação e crescimento econômico e social.
O projeto Comus propõe mudar os conceitos de desenvolvimento exógeno para endógeno e de comercialização local; transformar o potencial da terra e da sociedade mediante o desenvolvimento de novos processos educacionais e produtivos; inovar os métodos de produção e geração de renda através da implementação de novas tecnologias e modelos de gestão, buscando a especialização flexível da produção e crescer com os resultados dessas ações.
Com essa coordenação, as comunidades passam a contar com as orientações básicas para promover suas próprias formas de adaptação às condições de vida exigidas pelo mundo atual, para o desenvolvimento de um trabalho conjunto produtivo e com benefícios para todos os participantes.
Por que fazemos
Na sua origem rural, o projeto Comus tem como objetivo promover iniciativas necessárias ao crescimento regional, com implantação de novas formas de produção, preservando o meio ambiente. Este passou a ser o nosso desafio, pois o agricultor é o maior beneficiado quando se trata de produzir com qualidade e preço justo, mantendo os recursos naturais para que todo esse trabalho possa ser permanente e sempre melhor.
Nesse sentido, o projeto Comus propõe um conjunto de medidas coerentes e consistentes. A conjugação de terra fértil, água em abundância e sol o ano inteiro, abre caminho para cultivos que atendam a necessidades vitais, estimulando empreendimentos compensadores que favoreçam, em primeiro lugar, quem os realiza.
O estimulador maior é a produção de bioenergia, cuja demanda está em rápida ascensão. Também a recomposição das matas ciliares, cumprindo sua finalidade ecológica e econômica, com o mercado de carbono e o reflorestamento com manejo adequado para a produção de celulose. E a produção de alimentos, sempre fundamental para uma região agrícola.
Como fazemos
Mudando nossos conceitos de desenvolvimento, para que as comunidades terras do sol possam se constituir em centros altamente produtivos.
Transformações os núcleos comunitários para o envolvimento em torno de um grande projeto para produzir com qualidade e vender seus produtos acrescidos do valor de sua marca registrada.
Inovando, nos métodos de produção e geração de renda, com novas tecnologias, com novos modelos de administração e com uma nova visão voltada para a preservação do meio ambiente e para o atendimento do mercado atual.
Crescendo, não mais dependendo das imposições dos compradores dos produtos, mas transformando conhecimentos numa grande força de comercio, revolucionando os conceitos tradicionais de negócio.
A sustentação sócio-ambiental do projeto Comus contempla empreendimentos como a instalação de escolas de empreendedorismo sustentável, para formação de profissionais competentes para implementação de planos e rodadas de negócios, gestão financeira e marketing, entre outras ações, tendo como principio básico a responsabilidade social corporativa.
Além de uma consultoria de extensão permanente, para tirar todas as dúvidas, o terras do sol também vai disponibilizar outros serviços para os trabalhadores como analise de credito, seguro e relacionamento com o mercado, junto com toda a assistência técnica necessária para uma produção com qualidade e rentabilidade.
O acompanhamento da produção será realizado através de um trabalho de planejamento e gestão de todas as fases, com educação, treinamento, visitas técnicas de controle e fiscalização.
COMUNIDADES URBANAS
Objetivos
Com todos os graves problemas que a superpopulação dos grandes centros acarreta, ela continua aumentando. As conseqüências já eram sentidas há mais de 25 anos, quando a conferencia das nações unidas para o meio ambiente, reunida 1992 no rio de janeiro, definiram a agenda 21, com uma pauta de decisões a serem tomadas para as mudanças necessárias em busca do equilíbrio ambiental com justiça social. O desenvolvimento do planeta no século 21 deve ter como base as mudanças propostas com o compromisso assumido pelas nações em busca de um mundo melhor para todos.
Essa mudança de postura sempre foi considerada uma necessidade praticamente desde o inicio do século passado, mas nunca foi obedecida e agora começa a ser vista como uma questão vital para a sustentabilidade social e ambiental, muitos países, principalmente em desenvolvimento.
O Brasil é o maior exemplo dessa situação caótica, onde grande parte da sua gente vive nas periferias das cidades que já abrigam cerca de 80,75% da população do país. O êxodo rural continua preocupando pelo agravamento dos problemas resultantes dessa movimentação, piorando a qualidade de vida e causando danos sociais e ambientais cada vez mais acentuados e irreparáveis, exigindo medidas urgentes para reverter a situação de degradação de todo sistema de vida.
Essas medidas exigem uma atuação urgente envolvendo as próprias comunidades das periferias onde os espaços urbanos devem ser administrados com essa nova postura, vendo o crescimento das populações como um desafio a ser enfrentado de forma permanente e com ações voltadas para novas formas de ocupação das áreas nos limites das cidades, com trabalho e geração de renda para as comunidades locais.
É com esse objetivo que estamos apresentando nossa proposta de criação das comunidades urbanas sustentáveis, para que as populações em situação de riscos possam ser agentes dessa transformação, incentivando ações que levem a administração dos espaços urbanos a se voltar mais para a sustentabilidade organizacional dos seus moradores, em busca de atividades que possibilitem aumento da renda de forma permanente.
Essas ações também devem se voltar para iniciativas que contribuam para melhorar a qualidade de vida de toda a população urbanas, com atividades que além de permitir melhorias na renda dessas famílias possam se tornar instrumentos efetivos de redução da poluição, de combate ao acúmulo de resíduo sólido sem utilização e de melhorias nas condições sociais e ambientais.
Organização
As comunidades urbanas sustentáveis são grupos de moradores participativos no objetivo de melhorias sociais, com metodologia de sensibilização e capacitação da comunidade envolvida no projeto para o século XXI, através de mudanças sociais, educacionais e econômicas, tendo como base os pilares da sustentabilidade (mudar, transformar, inovar e crescer), com educação, respeito ao meio ambiente e ao ser humano e geração de renda.
Nosso modelo tem como objetivo a união de associações e cooperativas formando as comunidades urbanas, que passam a receber os benefícios dessa organização e das formas de trabalho e de comercialização dos produtos com mais justiça e ganho para todos.
A organização dos trabalhadores urbanos informais é fundamental nesse processo, pois através dos grupos constituídos nas comunidades urbanas poderão desenvolver suas atividades em conjunto, devendo contar para isso com a metodologia de trabalho do projeto comunidades urbanas sustentáveis, tendo como apoiadores; empresas, instituições, ONGs e o poder público.
Os trabalhos dos integrantes das comunidades passam a ser mais produtivos com os incentivos a serem incorporados através das ações do projeto e que estarão voltadas principalmente para a reciclagem dos diversos tipos de produtos e de materiais que não são reaproveitados por falha de conscientização da população e pela desestruturação dos grupos que precisam se organizar melhor como agentes sociais e ambientais.
Como nas comunidades agroecólogicas, as comunidades urbanas sustentáveis terão como uma das suas prioridades o desenvolvimento de um processo educacional que devera incluir a capacitação técnica e ambiental dos seus integrantes, que também poderão participar do desenvolvimento de equipamentos que serão utilizados no seu trabalho e nas empresas de reciclagem que serão constituídas com a participação dos mesmos.
Para a constituição das comunidades urbanas sustentáveis o projeto Comus já conta com apoio de entidades como o IPNBE – Instituto do Pensamento Nacional das Bases Empresarial, o ISDAS - instituto de sociedade em desenvolvimento sustentável, o banco do Brasil/DRS – desenvolvimento regional sustentável, o PNUD, o BID.
Assim, as comunidades urbanas sustentáveis vão atuar, nesta primeira fase, na organização de trabalhos para a produção de bioenergia, através da reutilização do óleo de cozinha, devendo atuar ainda nas áreas de fomento florestal, com a produção de viveiros de mudas para fornecimento para residências, empresas, entidades e prefeituras, na agricultura sustentável, com hortas comunitárias em terrenos cedidos através de licenças concedidas pelos proprietários e bio ambiental com reciclagem de material da construção civil para produção de tijolo ecológico e de pneus velhos para produção de asfalto ecológico.
Comunicação
A agencia de comunicação integrada está sendo constituída para atender as necessidades de comunicação das comunidades participantes, incentivando a busca e a troca de informações, a educação, o desenvolvimento econômico, o empreendedorismo, a preocupação ecológica e o comercio justo.
O objetivo é estabelecer um vinculo permanente com as comunidades a partir de um canal de comunicação envolvendo os veículos e com mensagens que chamem também a atenção de toda a população, numa ampla mobilização para o desenvolvimento sustentável.
A proposta básica é criar uma rede de rádios, jornais e internet, para divulgação de informações e mensagens sobre o projeto e as comunidades, junto com a publicação de um informativo mensal e outras publicações.
O projeto já conta com assessoria de imprensa com mailing para todo o país e com estrutura para produção de matérias para jornais, rádios e sites de informação, com noticias, entrevistas, analises opiniões e comentários de agentes comunitários e especialistas.
Também já estão sendo iniciados estudos para a produção de um site interativo, com informações e ultimas noticia, estabelecendo um fórum permanente de discussão e para incentivar os participantes a irem se familiarizando com a internet e com os computadores que deverão ser disponibilizados através do projeto de inclusão digital
Quem Somos
As revelações, cada vez mais contundentes e trágicas, sobre o futuro do planeta, exigem mudança
radical de postura, com ações concretas e eficientes. Não se trata mais da simples preservação ambiental, mas da reversão, da transformação dos modos de produção
O projeto Comunidades de desenvolvimento sustentável não é apenas mais uma iniciativa. Mais um modelo, ele pretende ser uma referencia para a mudança total, na luta da humanidade para sobreviver ao que ela mesma criou. Por sua dimensão e pelo modo com que vem sendo estruturado, é um dos projetos de desenvolvimento sustentável mais importantes do país.
O Comus, na verdade, é a contribuição de uma equipe de profissionais envolvida nesse processo de reversão dos antigos conceitos produtivos que nunca se preocuparam com a sustentabilidade.
Nosso objetivo é assegurar qualidade de vida para os trabalhadores de hoje e para as futuras gerações, mesmo diante das previsões catastróficas que já estão acontecendo.
Mas para que essa mobilização dê os resultados esperados é preciso que os grupos organizados
Nas comunidades produtivas e de consumo tenham apoio, orientação e muita vontade de mudar, alem de um retorno financeiro que possibilite sua permanência em suas respectivas a atividades
O que fazemos
A primeira fase do projeto, constituída pelas comunidades, agroecologicas (rurais), esta alavancada em três eixos básicos, voltados para a produção de bioenergia orgânica, reflorestamento e alimentos orgânicos, em uma área com cerca de um milhão de hectares, entre os rios Grande, Paraná e Tietê, no extremo noroeste paulista, onde residem mais de 10 mil famílias de pequenos produtores rurais. Este numero representa nada menos que 8% de toda a agricultura familiar do estado de São Paulo.
O trabalho conta com apoio da diocese de Jales na tarefa de conduzir uma ampla mobilização com a preocupação de devolver a região um pouco da floresta devastada, onde menos de 3% da mata atlântica que existia no local conseguiu sobreviver, dando lugar a agricultura e principalmente a pastagem.
O projeto Comus busca contribuir para o desenvolvimento das comunidades de maneira sustentável, socialmente justa, ambientalmente correta e economicamente viável. Tal meta somente será possível pela transformação da cultura tradicional, através da educação e habilitação dos atores locais, como forma de atribuir aos participantes parte da responsabilidade pela sua própria mudança, como inovação e crescimento econômico e social.
O projeto Comus propõe mudar os conceitos de desenvolvimento exógeno para endógeno e de comercialização local; transformar o potencial da terra e da sociedade mediante o desenvolvimento de novos processos educacionais e produtivos; inovar os métodos de produção e geração de renda através da implementação de novas tecnologias e modelos de gestão, buscando a especialização flexível da produção e crescer com os resultados dessas ações.
Com essa coordenação, as comunidades passam a contar com as orientações básicas para promover suas próprias formas de adaptação às condições de vida exigidas pelo mundo atual, para o desenvolvimento de um trabalho conjunto produtivo e com benefícios para todos os participantes.
Por que fazemos
Na sua origem rural, o projeto Comus tem como objetivo promover iniciativas necessárias ao crescimento regional, com implantação de novas formas de produção, preservando o meio ambiente. Este passou a ser o nosso desafio, pois o agricultor é o maior beneficiado quando se trata de produzir com qualidade e preço justo, mantendo os recursos naturais para que todo esse trabalho possa ser permanente e sempre melhor.
Nesse sentido, o projeto Comus propõe um conjunto de medidas coerentes e consistentes. A conjugação de terra fértil, água em abundância e sol o ano inteiro, abre caminho para cultivos que atendam a necessidades vitais, estimulando empreendimentos compensadores que favoreçam, em primeiro lugar, quem os realiza.
O estimulador maior é a produção de bioenergia, cuja demanda está em rápida ascensão. Também a recomposição das matas ciliares, cumprindo sua finalidade ecológica e econômica, com o mercado de carbono e o reflorestamento com manejo adequado para a produção de celulose. E a produção de alimentos, sempre fundamental para uma região agrícola.
Como fazemos
Mudando nossos conceitos de desenvolvimento, para que as comunidades terras do sol possam se constituir em centros altamente produtivos.
Transformações os núcleos comunitários para o envolvimento em torno de um grande projeto para produzir com qualidade e vender seus produtos acrescidos do valor de sua marca registrada.
Inovando, nos métodos de produção e geração de renda, com novas tecnologias, com novos modelos de administração e com uma nova visão voltada para a preservação do meio ambiente e para o atendimento do mercado atual.
Crescendo, não mais dependendo das imposições dos compradores dos produtos, mas transformando conhecimentos numa grande força de comercio, revolucionando os conceitos tradicionais de negócio.
A sustentação sócio-ambiental do projeto Comus contempla empreendimentos como a instalação de escolas de empreendedorismo sustentável, para formação de profissionais competentes para implementação de planos e rodadas de negócios, gestão financeira e marketing, entre outras ações, tendo como principio básico a responsabilidade social corporativa.
Além de uma consultoria de extensão permanente, para tirar todas as dúvidas, o terras do sol também vai disponibilizar outros serviços para os trabalhadores como analise de credito, seguro e relacionamento com o mercado, junto com toda a assistência técnica necessária para uma produção com qualidade e rentabilidade.
O acompanhamento da produção será realizado através de um trabalho de planejamento e gestão de todas as fases, com educação, treinamento, visitas técnicas de controle e fiscalização.
COMUNIDADES URBANAS
Objetivos
Com todos os graves problemas que a superpopulação dos grandes centros acarreta, ela continua aumentando. As conseqüências já eram sentidas há mais de 25 anos, quando a conferencia das nações unidas para o meio ambiente, reunida 1992 no rio de janeiro, definiram a agenda 21, com uma pauta de decisões a serem tomadas para as mudanças necessárias em busca do equilíbrio ambiental com justiça social. O desenvolvimento do planeta no século 21 deve ter como base as mudanças propostas com o compromisso assumido pelas nações em busca de um mundo melhor para todos.
Essa mudança de postura sempre foi considerada uma necessidade praticamente desde o inicio do século passado, mas nunca foi obedecida e agora começa a ser vista como uma questão vital para a sustentabilidade social e ambiental, muitos países, principalmente em desenvolvimento.
O Brasil é o maior exemplo dessa situação caótica, onde grande parte da sua gente vive nas periferias das cidades que já abrigam cerca de 80,75% da população do país. O êxodo rural continua preocupando pelo agravamento dos problemas resultantes dessa movimentação, piorando a qualidade de vida e causando danos sociais e ambientais cada vez mais acentuados e irreparáveis, exigindo medidas urgentes para reverter a situação de degradação de todo sistema de vida.
Essas medidas exigem uma atuação urgente envolvendo as próprias comunidades das periferias onde os espaços urbanos devem ser administrados com essa nova postura, vendo o crescimento das populações como um desafio a ser enfrentado de forma permanente e com ações voltadas para novas formas de ocupação das áreas nos limites das cidades, com trabalho e geração de renda para as comunidades locais.
É com esse objetivo que estamos apresentando nossa proposta de criação das comunidades urbanas sustentáveis, para que as populações em situação de riscos possam ser agentes dessa transformação, incentivando ações que levem a administração dos espaços urbanos a se voltar mais para a sustentabilidade organizacional dos seus moradores, em busca de atividades que possibilitem aumento da renda de forma permanente.
Essas ações também devem se voltar para iniciativas que contribuam para melhorar a qualidade de vida de toda a população urbanas, com atividades que além de permitir melhorias na renda dessas famílias possam se tornar instrumentos efetivos de redução da poluição, de combate ao acúmulo de resíduo sólido sem utilização e de melhorias nas condições sociais e ambientais.
Organização
As comunidades urbanas sustentáveis são grupos de moradores participativos no objetivo de melhorias sociais, com metodologia de sensibilização e capacitação da comunidade envolvida no projeto para o século XXI, através de mudanças sociais, educacionais e econômicas, tendo como base os pilares da sustentabilidade (mudar, transformar, inovar e crescer), com educação, respeito ao meio ambiente e ao ser humano e geração de renda.
Nosso modelo tem como objetivo a união de associações e cooperativas formando as comunidades urbanas, que passam a receber os benefícios dessa organização e das formas de trabalho e de comercialização dos produtos com mais justiça e ganho para todos.
A organização dos trabalhadores urbanos informais é fundamental nesse processo, pois através dos grupos constituídos nas comunidades urbanas poderão desenvolver suas atividades em conjunto, devendo contar para isso com a metodologia de trabalho do projeto comunidades urbanas sustentáveis, tendo como apoiadores; empresas, instituições, ONGs e o poder público.
Os trabalhos dos integrantes das comunidades passam a ser mais produtivos com os incentivos a serem incorporados através das ações do projeto e que estarão voltadas principalmente para a reciclagem dos diversos tipos de produtos e de materiais que não são reaproveitados por falha de conscientização da população e pela desestruturação dos grupos que precisam se organizar melhor como agentes sociais e ambientais.
Como nas comunidades agroecólogicas, as comunidades urbanas sustentáveis terão como uma das suas prioridades o desenvolvimento de um processo educacional que devera incluir a capacitação técnica e ambiental dos seus integrantes, que também poderão participar do desenvolvimento de equipamentos que serão utilizados no seu trabalho e nas empresas de reciclagem que serão constituídas com a participação dos mesmos.
Para a constituição das comunidades urbanas sustentáveis o projeto Comus já conta com apoio de entidades como o IPNBE – Instituto do Pensamento Nacional das Bases Empresarial, o ISDAS - instituto de sociedade em desenvolvimento sustentável, o banco do Brasil/DRS – desenvolvimento regional sustentável, o PNUD, o BID.
Assim, as comunidades urbanas sustentáveis vão atuar, nesta primeira fase, na organização de trabalhos para a produção de bioenergia, através da reutilização do óleo de cozinha, devendo atuar ainda nas áreas de fomento florestal, com a produção de viveiros de mudas para fornecimento para residências, empresas, entidades e prefeituras, na agricultura sustentável, com hortas comunitárias em terrenos cedidos através de licenças concedidas pelos proprietários e bio ambiental com reciclagem de material da construção civil para produção de tijolo ecológico e de pneus velhos para produção de asfalto ecológico.
Comunicação
A agencia de comunicação integrada está sendo constituída para atender as necessidades de comunicação das comunidades participantes, incentivando a busca e a troca de informações, a educação, o desenvolvimento econômico, o empreendedorismo, a preocupação ecológica e o comercio justo.
O objetivo é estabelecer um vinculo permanente com as comunidades a partir de um canal de comunicação envolvendo os veículos e com mensagens que chamem também a atenção de toda a população, numa ampla mobilização para o desenvolvimento sustentável.
A proposta básica é criar uma rede de rádios, jornais e internet, para divulgação de informações e mensagens sobre o projeto e as comunidades, junto com a publicação de um informativo mensal e outras publicações.
O projeto já conta com assessoria de imprensa com mailing para todo o país e com estrutura para produção de matérias para jornais, rádios e sites de informação, com noticias, entrevistas, analises opiniões e comentários de agentes comunitários e especialistas.
Também já estão sendo iniciados estudos para a produção de um site interativo, com informações e ultimas noticia, estabelecendo um fórum permanente de discussão e para incentivar os participantes a irem se familiarizando com a internet e com os computadores que deverão ser disponibilizados através do projeto de inclusão digital
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
Pesquisa sobre Residuo (LIXO)
Comunidades Sustentáveis = COMUS
Grupo de Estudos Saúde e Meio Ambiente
Nome completo: _______________________________________________
Bairro_____________________ Cidade_____________________________
Telefone ( ) ____________________ Fax ( ) __________________
E-mail__________________________________________
Preferência de Contato: Correio ( ) Tel ( ) E-mail ( ) Fax ( )
Escolaridade: ( )Ensino Fundamental ( ) Ensino Médio ( ) Ensino Superior
Curso: _____________Situação: ( ) Completo ( ) Incompleto ( ) Cursando
Profissão: _____________________________________________________
O que eu faço com o meu LIXO?
0 que você pode fazer com o seu?
Grupo de Estudos Saúde e Meio Ambiente
Nome completo: _______________________________________________
Bairro_____________________ Cidade_____________________________
Telefone ( ) ____________________ Fax ( ) __________________
E-mail__________________________________________
Preferência de Contato: Correio ( ) Tel ( ) E-mail ( ) Fax ( )
Escolaridade: ( )Ensino Fundamental ( ) Ensino Médio ( ) Ensino Superior
Curso: _____________Situação: ( ) Completo ( ) Incompleto ( ) Cursando
Profissão: _____________________________________________________
O que eu faço com o meu LIXO?
0 que você pode fazer com o seu?
Julgamento do Sarney
Fórum pela Ética na Política fará julgamento público do Senado e de Sarney
O Fórum pela Ética na Política, que reúne 22 entidades da sociedade civil, realizará nos dias 28, 29 e 31 de agosto o julgamento público do Senado e de seu presidente.
Urnas vão ser colocadas a partir dessa data em vários pontos para que as pessoas respondam a cinco questões:
Você é a favor de que sejam apurados os desvios e a corrupção no Senado?
Você é a favor do afastamento do presidente Sarney do Senado?
Você é a favor de reduzir drasticamente o gasto atual de 2 bilhões de reais do Senado?
Todo o Senado é responsável pelos escândalos que vem acontecendo?
5. Você acha que o povo é culpado por votar em políticos corruptos?
O julgamento popular prosseguirá até dia 12 de setembro, com a colocação de urnas para votação em diferentes locais. O resultado do julgamento popular feito pelos cidadãos e cidadãs brasileiras será anunciado após o fechamento da votação, em setembro.
Para os coordenadores do Fórum pela Ética na Política, o julgamento é uma forma de dar direito à população de manifestar a sua indignação ou não com o desperdício de recursos pelos políticos e com a corrupção, pois hoje ela não encontra formas de pressionar os senadores e políticos envolvidos com esse comportamento.
O Fórum pela Ética na Política, uma organização apartidária da sociedade civil, reúne, entre outras, as seguintes entidades cujos representantes participam das reuniões e decisões:
Alampyme - Gisela Gorovitz
Amarribo – Lizete Verillo
Biotema - Ubaldino Dantas Machado
CBJP - Chico Whitaker
Setor Educação/CNBB - Luiz Antonio de Souza Amaral
Desperta Brasil - Marly Gouveia
Educa - União dos Educadores - Ubaldino Dantas Machado
FENADVB - Agostinho Turbian
Grupo Metropolitano Paulista do Programa Agenda 21 - José Oliveira Ribas
Instituto Brasil Verdade - Rogério Ruschel
Instituto de Combate à Fraude e Defesa da Concorrência – ICDE - Rodrigo Lagrega
Instituto de Fiscalização e Controle – Henrique Ziller
Instituto Ethos - Daiani Misteri
Instituto PNBE de Desenvolvimento Social - Fernando Prestes Maia
Marília Transparente – Matra - Luis Eduardos Díaz
Pastoral da Fé e Política/ Arquidiocese de São Paulo - Carmem Cecília de Souza Amaral
PNBE - Percival Maricato
Policidadania - Lucrécia Anchieschi Gomes
Qualicidade – Fernando di Lascio
Site Brasil Sem Corrupção - Luiz Otavio da Rosa Borges
Vitae Civilis - Marcelo Cardoso
Voto Consciente - Rosângela Giembinsky
Serviço:
Locais:
28.08 – Conjunto Nacional
29.08 – Parque do Ibirapuera
31.08 – Praça da Sé (a partir das 14horas)
Horário: sempre das 11hrs às 13hrs
Informações: (11) 3284-8687 (Soraia) ou pelo site das entidades
soraia@institutopnbe.org.br
O Fórum pela Ética na Política, que reúne 22 entidades da sociedade civil, realizará nos dias 28, 29 e 31 de agosto o julgamento público do Senado e de seu presidente.
Urnas vão ser colocadas a partir dessa data em vários pontos para que as pessoas respondam a cinco questões:
Você é a favor de que sejam apurados os desvios e a corrupção no Senado?
Você é a favor do afastamento do presidente Sarney do Senado?
Você é a favor de reduzir drasticamente o gasto atual de 2 bilhões de reais do Senado?
Todo o Senado é responsável pelos escândalos que vem acontecendo?
5. Você acha que o povo é culpado por votar em políticos corruptos?
O julgamento popular prosseguirá até dia 12 de setembro, com a colocação de urnas para votação em diferentes locais. O resultado do julgamento popular feito pelos cidadãos e cidadãs brasileiras será anunciado após o fechamento da votação, em setembro.
Para os coordenadores do Fórum pela Ética na Política, o julgamento é uma forma de dar direito à população de manifestar a sua indignação ou não com o desperdício de recursos pelos políticos e com a corrupção, pois hoje ela não encontra formas de pressionar os senadores e políticos envolvidos com esse comportamento.
O Fórum pela Ética na Política, uma organização apartidária da sociedade civil, reúne, entre outras, as seguintes entidades cujos representantes participam das reuniões e decisões:
Alampyme - Gisela Gorovitz
Amarribo – Lizete Verillo
Biotema - Ubaldino Dantas Machado
CBJP - Chico Whitaker
Setor Educação/CNBB - Luiz Antonio de Souza Amaral
Desperta Brasil - Marly Gouveia
Educa - União dos Educadores - Ubaldino Dantas Machado
FENADVB - Agostinho Turbian
Grupo Metropolitano Paulista do Programa Agenda 21 - José Oliveira Ribas
Instituto Brasil Verdade - Rogério Ruschel
Instituto de Combate à Fraude e Defesa da Concorrência – ICDE - Rodrigo Lagrega
Instituto de Fiscalização e Controle – Henrique Ziller
Instituto Ethos - Daiani Misteri
Instituto PNBE de Desenvolvimento Social - Fernando Prestes Maia
Marília Transparente – Matra - Luis Eduardos Díaz
Pastoral da Fé e Política/ Arquidiocese de São Paulo - Carmem Cecília de Souza Amaral
PNBE - Percival Maricato
Policidadania - Lucrécia Anchieschi Gomes
Qualicidade – Fernando di Lascio
Site Brasil Sem Corrupção - Luiz Otavio da Rosa Borges
Vitae Civilis - Marcelo Cardoso
Voto Consciente - Rosângela Giembinsky
Serviço:
Locais:
28.08 – Conjunto Nacional
29.08 – Parque do Ibirapuera
31.08 – Praça da Sé (a partir das 14horas)
Horário: sempre das 11hrs às 13hrs
Informações: (11) 3284-8687 (Soraia) ou pelo site das entidades
soraia@institutopnbe.org.br
Assinar:
Postagens (Atom)