Proposta que vem de encontro aos interesses difusos e coletivos àqueles que se dedicam à defesa do Meio Ambiente e a valorização dos relevantes préstimos institucionais das Organizações não Governamentais (Ongs) e com o objetivo de envidar esforços para a implantação de políticas públicas que fomentem o desenvolvimento sustentável local, tendo como estratégia a formulação e implementação de Agendas 21 Locais, que são um processo e um instrumento de planejamento participativo, que propiciam o diálogo e a negociação entre todos os setores da sociedade, convidamos a sociedade civil em geral, o poder público e a iniciativa privada para encontro que visa formar um grupo de trabalho para a implementação de Agendas 21 Locais, somos, ao mesmo tempo, cidadãos de nações diferentes e de um mundo no qual as dimensões locais e globais estão ligadas.
Cada um compartilha da responsabilidade pelo presente e pelo futuro, pelo bem-estar da família humana e do grande mundo dos seres vivos. Pensando nisso, devemos desenvolver e aplicar com imaginação a visão de um modo de vida sustentável a nível local, regional, nacional e global. Nossa diversidade cultural é uma herança preciosa e diferentes culturas encontrarão suas próprias e distintas formas de realizar esta visão, necessitamos encontrar caminhos para harmonizar a diversidade com a unidade, o exercício da liberdade com o bem comum, objetivos de curto prazo com metas de longo prazo.
Todo individuo família, organização e comunidade têm um papel vital a desempenhar. As artes, as ciência, as religiões, as instituições educativas, os meios de comunicação, as empresas, as organizações não governamentais e os governos são todos chamados, a oferecer uma liderança criativa. A parceria entre governo, sociedade civil e empresa é essencial para uma governabilidade efetiva, firme de alcançar a sustentabilidade, pela rápida luta pela justiça, paz e pela reverência face à vida.
Garantir o direito a todas as pessoas de receber informação clara e em tempo hábil sobre assuntos ambientais e desenvolvimento de todos os planos e atividades que poderiam afetá-las ou nos quais tivessem interesse fortalecendo as comunidades locais, habilitando-as a cuidar dos seus próprios ambientes e definir responsabilidades ambientais a nível governamental onde possam ser cumpridas mais efetivamente, tendo a participação ativa das mulheres em todos os aspectos da vida econômica, política, civil, social e cultural como parceiros plenos e paritários, tomadores de decisão, lideres e beneficiários, reduzir, reutilizar e reciclar materiais usados nos sistemas de produção e consumo e garantir que os resíduos possam ser assimilados pelos sistemas ecológicos.
Atuar com restrição e eficiência no uso de energia e recorrer cada vez mais aos recursos energéticos renováveis como a energia solar e o vento, promover o desenvolvimento, a adoção e a transferência eqüitativa de tecnologias ambientais saudáveis.
Para chegar a este propósito, devemos somar forças para gerar uma sociedade sustentável global baseada no respeito pela natureza, nos direitos humanos universais, na justiça econômica e numa cultura da paz, é imperativo que nós, os povos da Terra, declaremos nossa responsabilidade uns para com os outros, com a grande comunidade da vida, e com as futuras gerações.
Cada um compartilha da responsabilidade pelo presente e pelo futuro, pelo bem-estar da família humana e do grande mundo dos seres vivos. Pensando nisso, devemos desenvolver e aplicar com imaginação a visão de um modo de vida sustentável a nível local, regional, nacional e global. Nossa diversidade cultural é uma herança preciosa e diferentes culturas encontrarão suas próprias e distintas formas de realizar esta visão, necessitamos encontrar caminhos para harmonizar a diversidade com a unidade, o exercício da liberdade com o bem comum, objetivos de curto prazo com metas de longo prazo.
Todo individuo família, organização e comunidade têm um papel vital a desempenhar. As artes, as ciência, as religiões, as instituições educativas, os meios de comunicação, as empresas, as organizações não governamentais e os governos são todos chamados, a oferecer uma liderança criativa. A parceria entre governo, sociedade civil e empresa é essencial para uma governabilidade efetiva, firme de alcançar a sustentabilidade, pela rápida luta pela justiça, paz e pela reverência face à vida.
Garantir o direito a todas as pessoas de receber informação clara e em tempo hábil sobre assuntos ambientais e desenvolvimento de todos os planos e atividades que poderiam afetá-las ou nos quais tivessem interesse fortalecendo as comunidades locais, habilitando-as a cuidar dos seus próprios ambientes e definir responsabilidades ambientais a nível governamental onde possam ser cumpridas mais efetivamente, tendo a participação ativa das mulheres em todos os aspectos da vida econômica, política, civil, social e cultural como parceiros plenos e paritários, tomadores de decisão, lideres e beneficiários, reduzir, reutilizar e reciclar materiais usados nos sistemas de produção e consumo e garantir que os resíduos possam ser assimilados pelos sistemas ecológicos.
Atuar com restrição e eficiência no uso de energia e recorrer cada vez mais aos recursos energéticos renováveis como a energia solar e o vento, promover o desenvolvimento, a adoção e a transferência eqüitativa de tecnologias ambientais saudáveis.
Para chegar a este propósito, devemos somar forças para gerar uma sociedade sustentável global baseada no respeito pela natureza, nos direitos humanos universais, na justiça econômica e numa cultura da paz, é imperativo que nós, os povos da Terra, declaremos nossa responsabilidade uns para com os outros, com a grande comunidade da vida, e com as futuras gerações.
São Paulo 25 de agosto de 2006
Realizador do Evento:
Grupo Metropolitano Paulista do programa Agenda 21
Para maiores informações:
e-mail: gtmre21@yahoo.com.br
ou Tel. (11) 7192-7845 / 3397-5982
Coordenador do GMPPA21 – José Oliveira Ribas
Coordenador do GMPPA21 – José Oliveira Ribas